sábado, 17 de julho de 2010

Baboseiras

Mas por fim, por que existimos? de onde viemos, pra onde vamos? qual a real razão de nossa existência.

Parece estranho, mas neste exato momento era pra eu estar fazendo uma planilha e um gráfico para o meu professor de Bases Computacionais, mas como sempre fui, fico arrumando razões pra mim mesmo, tentando justificar para a minha própria consciência o porquê de não fazer.

 

Pensando nisso, comecei a analizar as coisas e me perguntar “QUE PORRA É ESSA?!”. No fundo, o ser humano é um animal como outro qualquer, só que é o único que tem que fazer gráficos.

 

A existência de um animal selvagem se resume em Nascer – Se alimentar pra crescer – crescer para se reproduzir – se reproduzir para continuar a espécie – morrer.

 

Basicamente a do ser humano é a mesma coisa, só que é tão mais dificil assim?! As mulheres movem o mundo. Tudo que fazemos, no fim, é por causa delas:

Desde pequenos estudamos pra no futuro sermos inteligentes…nos tornamos inteligentes para arrumar um bom emprego…arrumamos um bom emprego para termos dinheiro…queremos dinheiro para ter mulheres. Tudo se encaixa, ao ritmo em que o leão só precisa rugir mais alto que já come geral.

 

E pra que as coisas existem?! Por fim, quando resolvir parar de só ver inutilidades na internet fui assistir os telejornais. PRA QUÊ eu qro saber se foi o Mizael com o castiçal na sala de jantar? Será que já não cansaram de mostrar a incompetência dos nossos representantes? pô, eu já sei q o Bruno tá preso, isso é mais do que o suficiente, eu não preciso saber como foi, afinal, não sou juiz. Mas enfim, a questão não é essa.

 

A questão é que, se no fundo todas as profissões tem sua inutilidade particular, não poderíamos nós anulá-las para que fosse mais fácil? Sem querer incentivar a mediocridade, mas se todos relaxássemos mais, pode ser que o mundo não fosse um lugar MELHOR, mas com certeza seria um lugar mais tranquilo e talvez eu não precisasse fazer a planilha e seu maldito gráfico, mas enfim, pra não deixar meu nome no Whatafuckk às moscas, cá estou eu. Mazel tov!

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